RESUMO
O artigo especula sobre diferenças entre culturas de presença e culturas de sentido, apontando as primeiras como atadas a certas configurações cósmicas e as segundas caracterizadas pela cisão do eu que engendra a separação do mundo. Destaca o papel do cristianismo como preparação mental para o advento do regime de ficção nas culturas ocidentais, ao enfatizar a presença através da ausência.
Palavras-chave:
Presença; Representação; Signo