Acessibilidade / Reportar erro

RELATÓRIO DO CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ENFERMAGEM - CEPEn* * Coordenadora: Anayde Corrêa de Carvalho. Relatório apresentado e aprovado em Assembléia de Delegados no XXXI CBEn — Fortaleza - CE — 1979.

Setor de Documentação — Levantamento sobre a formação de Recursos Humanos de Enfermagem nos cursos dos três níveis de ensino — 1978.

Os dados apresentados neste relatório foram colhidos até 19 de julho de 1979, fruto de correspondência enviada em dezembro de 1978 e renovada em maio de 1979. Como vem sendo feito desde 1961, a ABEn faz esforços para manter seus associados a par da situação numérica do pessoal de enfermagem oferecendo, anualmente, as informações que o Setor de Documentação consegue obter das fontes de produção desse pessoal, que são os cursos em seus vários níveis de ensino.

Não foi conseguida, até àquela data, a porcentagem desejada de informações, como se verá pela correspondência expedida e recebida.

Para facilitar a apresentação serão utilizadas as siglas: EO para os cursos de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, T para os cursos Técnicos de Enfermagem e A para os de Auxiliar de Enfermagem.

Colaboraram diretamente com a CACID: 1) Presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Paraná; 2) Presidente da Seção de Minas Gerais; 3) Presidente do Distrito de Campinas, São Paulo.

1. CORRESPONDÊNCIA

QUADRO 1
NÚMERO DE CURSOS E DE QUESTIONÁRIOS ENVIADOS E DEVOL VIDOS, 1978.

Além dos questionários, foram recebidas e expedidas varias cartas com informações concernentes.

Dos 97 cursos de auxiliar de Enfermagem que informaram, dois fecharam em 1977, dois não abriram matrículas em 1978 e um teve inicio em 1979. Serão considerados 92 cursos.

QUADRO 2
DEVOLUÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS POR ESTADO E POR NÍVEL DE CURSO, 1979.

O dígito entre parênteses indica o número de cursos existentes no Estado. Os Estados que não figuram no quadro contam com menos de 50% de devolução.

Note-se que os Estados do AC, AM, PA, MA, PI, AL e MA não possuem curso técnico de Enfermagem. Mas todos os Estados e o D.F. possuem cursos de graduação e de auxiliar de Enfermagem.

QUADRO 3
NÚMERO DE CURSOS RELACIONADOS POR ESTA COMISSÃO, 1977-1979.

A Escola de Enfermagem da Fundação Hermantina Beraldo, Juiz de Fora, M.G., foi absorvida pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Os seis cursos novos de graduação estão localizados: um em Alfenas, M.G.; um em Campinas, S.P.; um em Cascavel, PR.; um em Santa Catarina (Concórdia) e dois no Rio Grande do Sul (Rio Grande e Passo Fundo). Em processo de autorização para funcionamento: um no Guarujá, S.P., não computado.

A relação dos T está em processo de revisão, pois alguns colégios informaram não oferecer opção para enfermagem.

2. ADMINISTRAÇÃO

TABELA 1
CARGO OCUPAOOS PELOS DIRIGENTES DE CURSO, 1978.

Ainda foi de diretor o cargo mais encontrado entre os dirigentes de cursos, em qualquer dos níveis. Nos primeiros, graduação, há um ligeiro aumento na porcentagem dos coordenadores em relação ao ano de 1977. O inverso aconteceu nos outros dois níveis, em que houve aumento no cargo de diretor.

TABELA 2
ENFERMEIROS E OUTROS PROFISSIONAS NA DIREÇÃO DOS CURSOS

A direção dos cursos de graduação em mãos de profissionais não enfermeiros foi encontrada em escolas estaduais e particulares, estas últimas confissionais. Os cursos Técnicos são os que mais se afastam do controle dos enfermeiros no que se refere a sua direção ou coordenação. Comparada com o ano anterior, 1977, a situação apresenta-se favorável aos enfermeiros; nesse ano, 27,9% dos cursos tinham enfermeiros na direção e 64% eram dirigidos por outros profissionais.

3. SUBORDINAÇÃO

TABELA 3
SUBORDINAÇÃO ADMINISTRATIVA E INTEGRAÇÃO DOS CURSOS. DE GRADUAÇÃO À UNIVERSIDADE

O maior número de cursos de graduação encontra-se na esfera do ensino federal, enquanto que os técnicos e de auxiliares de Enfermagem subordinam-se, em maior número, a entidades particulares leigas.

4. CORPO DISCENTE

Exame vestibular e de seleção

O exame vestibular é unificado em 40 (83,3%) e isolado em 8 (16,7%), dos 48 cursos de graduação que informaram.

Nos CTE 30 (40,5%) fazem seleção de candidatos; nos CAE a situação é inversa: em 78 cursos (84,8%) há seleção e em 14 (15,2%) não há. Justifica-se o caso dos CTE que geralmente oferecem um primeiro ano básico, de educação geral, no fim do qual é feita a opção profissional.

TABELA 4
NÚMERO DE VAGAS PARA ADMISSÃO, NÚMERO DE INSCRITOS, DE SELECIONADOS E MÉDIA POR CURSO - 1978

O número de inscritos para os cursos de graduação apresentou um aumento significativo em relação ao ano de 1977, em que a média foi de 271 candidatos por curso. Isto, embora a média do número de vagas não tenha aumentado; foi de 78,7 em 1977. Os selecionados apresentaram de índice de 63,7 naquele ano.

Quanto aos outros dois níveis, houve um aumento na média por curso em todos os itens, considerando o mesmo ano de 1977.

TABELA 5
MATRÍCULA NO 1.º PERÍODO DO CICLO PROFISSIONAL E 1ª SÉRlE DOS CURSOS DE 2.º GRAU, 1978

A média encontrada de matriculados no primeiro período do ciclo profissional foi, obviamente, menor que a do número de vagas, uma vez que houve grande diferença no número de informações recebidas: 47 no caso das vagas e 35 no de matriculados. A mesma situação ocorreu nos CAE. Nos CTE ocorreu 0 mesmo fato, embora as informações sobre matriculados supere as do número de vagas, ou seja, 74 e 63 respectivamente.

Dois cursos técnicos deram apenas o total dos alunos matriculados no 1.° período (434) e nos demais (814), sem especificar o sexo.

TABELA 6
MATRÍCULA NOS DEMAIS PERÍODOS

Um curso T informou manter ensino via supletivo desenvolvido em três períodos, além do sistema formal. Em 1978, o movimento desse curso foi o seguinte: 113 alunos inscritos, 99 selecionados e 121 matriculados. Não houve especificação de sexo desses últimos.

A maior média de matriculados, por curso, foi encontrada ao nível de graduação, 2004.

TABELA 7
MATRÍCULA GERAL, TODOS OS PERÍODOS

A tabela 7 mostra que os cursos ao nível de graduação mantêm o maior número de alunos, seguido dos CAE e, em terceiro lugar, os CTE.

Desistências

Nos 49 EO, 74 T e 92 A houve, em 1978, um total de 1.861 desistências (7,3% dos matriculados) assim distribuídos: 190 nos primeiros cursos, 659 nos segundos e 1.012 nos últimos.

Notou-se certa concentração em alguns cursos: assim é que em 2 EO houve 57 alunos desistentes, 30% do total; em 6 T houve 164 (24,9%) e em 8 A houve 507, ou seja, 50,1% do total.

Alunos estrangeiros nos cursos de graduação

As informações recebidas de 19 escolas acusam a existência de 52 alunos estrangeiros matriculados: 48 do sexo feminino e quatro do masculino. Não foi perguntado, no questionário, se o aluno é ou não de convênio.

Monitoria nos cursos de graduação

Dezenove cursos informaram oferecer monitoria a estudantes, num total de 150 monitores. O maior número está concentrado em duas escolas, com 38 em uma e 25 na outra.

Ciclo pré-profissional

O primeiro ciclo do currículo escolar, ou pré-profissional, é realizado pela própria escola em 14 (29,8 %) dos 47 cursos que informaram e por Instituto da Universidade em 33 (70,2%).

A Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Belém, PA, oferece um Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia de 1.540 horas, desenvolvido no mínimo em três e no máximo em cinco anos (10 semestres), excluídas as habilitações. Ha, portanto, alunos diplomando-se em três, quatro ou cinco anos. Para fins deste relatório, o curso foi considerado de três anos de duração.

* As escolas relacionadas a seguir conferem diploma após o 3.° ciclo completo, com uma das habilitações: Escola de Enfermagem de Manaus, Am.; Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, Recife, PE; Faculdade de Enfermagem da Universidade de Salvador, BA; Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, da FEFIERJ, Rio de Janeiro, RJ; e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da USP, SP. A Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, que até 1977 mantinha um quinto ano obrigatório para as habilitações, passou a expedir diplomas ao fim do 8.° semestre, de Enfermagem Geral.

Quinze, dos 49 cursos que informaram, não expediram diploma em 1978: DE da Universidade Federal do Acre; CE da Universidade Estadual do Ceara, CE; DE da Universidade Federal de Sergipe, SE; CE de Alfenas, MG; EE Wenceslau Brás, Itajubá, MG (alentou a duração do curso); EE Luiza de Marillac, PUC, RJ; DE da Universidade Gama Filho, RJ; DE da Universidade Federal de São Carlos, SP; CSE da UNICAMP, SP; EE da Fundação Educacional do Sul de Santa Catarina, Tubarão, SC; CEO da UF de Pelotas, RS; DE da Fundação Universidade de Rio Grande, RS; CEO da Fundação Universidade de Passo Fundo, RS; DF da UF GO, GO; DE da Fundação Universidade de Brasília.

TABELA 8
NÚMERO DE DIPLOMAS POR SEXO E MODALIDADE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
TABELA 9
TOTAL GERAL DE DIPLOMADOS - TABELA COMPARATIVA DAS INFORMAÇÕES DA ABEn E DO COFEN (QUADRO I DO COFEN)

5. DIPLOMAÇÃO

O total obtido pela ABEn inclui os diplomas de 1918 a 1978, isto é, 60 anos. Se considerarmos já aposentados (inativos) os formados nos primeiros 30 anos (2.054 ±), teremos 17.028 enfermeiros, o que significa um déficit de informações que a esta altura deve aproximar-se de mil enfermeiros.

TABELA 10
NÚMERO DE DIPLOMAS QUE CONCLUEM 0 3.º CICLO - HABILITAÇÕES, EM 1978 - NÚMERO BASE DE CURSOS : 17

Dos 29 cursos que expediram diploma de Enfermagem Geral ao final do 6.º ou 8.º semestres (3 ou 4 anos), 17 ofereceram também um quarto ou quinto ano de uma ou mais habilitações.

Somando-se o resultado desta tabela com o obtido das cinco escolas que expediram diploma após o 3.º diclo completo (habilitações), tabela 8, obtém-se o seguinte resultado para 1978:


TABELA 11
CURSOS TÉCNICOS E DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM - DIPLOMAS E CERTIFICADOS EXPEDIDOS EM 1978

Existiam, até 31-3-79, registrados ou com franquias provisórias no COFEN, 4.221 técnicos de Enfermagem (Quadro II) e 44.060 (Quadro III). Este último inclui outras categorias além do auxiliar de Enfermagem.

Em 65 dos 74 CTE que informaram houve 2.167 diplomações, média de 33,3 novos profissionais por curso. Essa média foi de 45,8% nos CAE.

O número total de formados até 1978, não inclui os que obtiveram diploma ou certificado em cursos supletivos de habilitação profissional; desses essa Comissão não possui dados.

Como mostra a tabela 12, o corpo docente dos cursos de graduação é, em sua maioria (76%) constituído de enfermeiros, dos quais 1.218 (95,5%) são do sexo feminino e 58 (4,5%) do masculino. o inverso acontece nos cursos técnicos, que formam uma categoria com funções próximas às do enfermeiro: 64,2% dos docentes não são enfermeiros.

TABELA 12
NÚMERO DE DOCENTES NOS CURSOS DOS TRÊS NÍVEIS, 1978

Nesses, a média de 4,4 docentes por curso seria aceitável não fosse o fato de 19 cursos (26,4%) contarem com apenas um ou dois enfermeiros em seus quadros.

Considerando-se o total de matriculados nos diversos cursos, tabela 7, é a seguinte a relação docente-enfermeiro: aluno.

QUADRO 4
RELAÇAO DOCENTE-ALUNO NOS CURSOS DOS TRÊS NÍVEIS

Qualificação, regime de trabalho e faixa etária dos docentes

Nos quadros dos docentes dos cursos de graduação ocupam o primeiro lugar, os auxiliares de ensino (51,8%), os que trabalham de 37 a 42 horas semanais (41,5%) e os que se situam na faixa de 31 a 40 anos de idade (39,4%).

Nos cursos técnicos e de auxiliares de Enfermagem o maior número de docentes tem licenciatura em Enfermagem: 48,9% nos primeiros e 47,1 % nos segundos; em segundo lugar estão os habilitados em Enfermagem em Saúde Pública, 22,5% e 22%, respectivamente.

O período de permanência na escola mais encontrado nesses cursos foi, também, de 37 a 42 horas semanais: 26,6% nos CTE e 25,6% nos CAE; seguiu-se o regime de menos de 12 horas semanais: 20,3% e 21,6%, respectivamente. Tomando-se como base o período de menos de 12 a 24 horas semanais nos CTE, a porcentagem foi de 52,6% docentes. Esse resultado parece indicar que há um contato relativamente pequeno entre o docente-enfermeiro e o aluno desses cursos, cuja relação foi de um docente para 33,1 % alunos.

Quanto a faixa etária, 40,7% dos docentes dos CTE têm de 21 a 30 anos de idade e 36,8% de 31 a 40 anos. Nos CAE o quadro apresenta-se ligeiramente invertido: 34,6% estão na faixa de 31 a 40 anos e 33,9% na faixa de 21 a 30 anos.

Considerando os três níveis, graduação, técnico e de auxiliar de Enfermagem, a porcentagem de docentes com idade superior a 51 anos é a seguinte, respectivamente: 8,5%, 2,8% e 9,6%.

Desenvolvimento do corpo docente dos cursos de graduação

Mestrado — Há 199 docentes fazendo o mestrado; desses, 81 (40,7%) pertencem a apenas quatro dos 36 cursos que informaram.

Doutorado — Há cinco docentes nesse curso ,uma da EEUSP, SP, uma da EE da UCGO, e três do DE da UFSC.

7. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO AO NÍVEL DE MESTRADO

Foram oferecidos pelas escolas: Ana Néri, RJ; EE da USP, SP; EE de Ribeirão Preto, USP; DE da UFPb; EE da UFRS, com o seguinte resultado geral: 122 vagas, 119 matriculados e 30 concludentes.

Residência — A EE da UFPb informou ter oferecido 10 vagas para residentes de Enfermagem Psiquiátrica. Em 1978, houve 10 matriculados e 6 concludentes.

8. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS

Cursos de Graduação — Três escolas fizeram exame de revalidação de diplomas em 1978, num total de cinco enfermeiros aprovados.

Cursos Técnicos e de Auxiliares de Enfermagem — Uma escola informou já ter revalidado 26 diplomas de Técnico de Enfermagem: seis em 1975, dois em 1976, dez em 1977 e oito em 1978. Neste último ano revalidou, também, o certificado de um auxiliar de enfermagem.

Setor de Pesquisa

1 — Catalogo de teses — Encontra-se pronto o volume I do Catalogo de Teses. Consta de 60 títulos de teses defendidas por enfermeiros, com um resumo sucinto de cada uma além de informações sobre o autor. Um dos critérios de seleção para compor o catalogo foi o CEPEn possuir um exemplar da tese.

Está em elaboração o volume II; para este o CEPEn recebeu, até o momento, apenas 29 exemplares, o que poderá atrasar sua publicação. A colaboração dos enfermeiros-pesquisadores é imprescindível a continuidade desta atividade/projeto do CEPEn. Sendo um órgão de informações, se não receber as teses, não haverá informações a dar. Espera-se, também, uma avaliação critica do catálogo I tendo em vista seu aperfeiçoamento no futuro.

Com estas atividades, o Centro pretende: a) divulgar e incentivar a pesquisa; b) auxiliar a pesquisa, com o envio de material xerocado, quando solicitado; c) manter o Centro aberto a consulta de enfermeiros-associados; d) proceder ao empréstimo de exemplares de teses quando não houver problema na devolução.

2 — Prêmio "Edith de Magalhães Fraenkel" — Destinado ao melhor trabalho original e inédito de pesquisa em Enfermagem, apresentado no Congresso.

Foi feito o Regulamento do Prêmio para os anos de 1979 e 1980.

Foi mantido contato constante com a Comilão de Temas do Congresso e constituída a Comissão Julgadora sob a coordenação de Dra. Emilia L. S. Angerami, que vem trabalhando na análise e avaliação nas pesquisas apresentadas. A enfermeira-consultora do patrocinador do Prêmio também manteve contato com os membros do CEPEn tendo, inclusive, visitado a sede provisória do CEPEn em Ribeirão Preto.

Está sendo programada para 1980, mesa redonda com a participação dos premiados. Com esta finalidade o CEPEn fez um levantamento dos detentores do Prêmio desde 1971; o trabalho foi dificultado pela falta de indicação do premiado quando da publicação do trabalho.

3 — Seminário sobre pesquisas em Enfermagem — A realizar-se de 20 a 22 de novembro, em Ribeirão Preto, SP, com o patrocínio da CAPEs e CNPq obtido por intermédio de Dra. Ciley Chaves Rhodus, com os seguintes objetivos: conhecer a opinião dos participantes sobre áreas prioritárias de pesquisa, as dificuldades da pesquisa em enfermagem, sua aplicação na prática profissional, examinar problemas de- interesse comum e familiarizar-se com os progressos havidos no campo da pesquisa.

Já foram organizados as Comilões Executiva e Administrativa do Seminário, e o corpo de assessores e conferencistas, assim como o programa provisório.

O número de participantes foi limitado a 40; a inscrição será feita mediante preenchimento de questionário elaborado pela Comissão Executiva e enviado as 26 escolas de enfermagem que responderam positivamente a primeira circular do CEPEn sobre as pesquisas realizadas pelo seu corpo docente.

O regimento já se encontra pronto para ser apreciado pela Diretoria.

4 — Bolsa de estudos — Por decisão da Diretoria e orçamento da CACID, foi instituída uma bolsa de estudos da ABEn para uma aluna da EE Ribeirão Preto, a titulo de monitoria, com o fim de prestação de serviços de datilografia ao CEPEn. De 1977 a 1979, foram enviadas 222 cartas e catalogadas 89 fichas — resumo de teses.

Ao finalizar, os membros do CEPEn aproveitam para agradecer, particularmente aos que colaboraram diretamente com o centro, aos diretores ou coordenadores dos cursos de graduação, de técnicos e de auxiliares de Enfermagem pela colaboração prestada, as coordenadoras da CACID das Seções Estaduais e demais associados que prontamente responderam as solicitações do Centro, tornando possível, dessa maneira, a apresentação desse relatório.

  • CARVALHO, A.C. - Relatório do centro de estudos e pesquisas em enfermagem - CEPEn. Rev. Bras. Enf.; DF, 32 : 447-457, 1979.
  • *
    Coordenadora: Anayde Corrêa de Carvalho. Relatório apresentado e aprovado em Assembléia de Delegados no XXXI CBEn — Fortaleza - CE — 1979.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Oct-Dec 1979
Associação Brasileira de Enfermagem SGA Norte Quadra 603 Conj. "B" - Av. L2 Norte 70830-102 Brasília, DF, Brasil, Tel.: (55 61) 3226-0653, Fax: (55 61) 3225-4473 - Brasília - DF - Brazil
E-mail: reben@abennacional.org.br