RESUMO
Este artigo é uma reflexão sobre a formação do tradutor jurídico com o objetivo de estabelecer os pilares necessários para a preparação do exercício da profissão que considerou a literatura de especialidade para esse fim. Inicialmente, abordaremos o eterno debate sobre se o tradutor jurídico deve ou não ser um advogado, considerando os três pontos de vista classistas. Em seguida, detalharemos as competências do tradutor e os papéis que ele pode desempenhar durante sua tarefa, destacando os componentes mais importantes de treinamento e assuntos que o tradutor jurídico deve desenvolver, e as técnicas de tradução que deve integrar a fim de atender às necessidades do documento final.
Palavras-chave:
competências tradutórias; linguagem jurídica; técnicas de tradução