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MARIE OCTAVIE COUDREAU, EXPLORADORA FRANCESA NO RIO TROMBETAS

MARIE OCTAVIE COUDREAU, FRENCH EXPLORER ON THE TROMBETAS RIVER

Resumo

Este artigo traz notas sobre e comentários de tradução dos capítulos VI, VIII e IX de “Viagem ao (rio) Trombetas” (Voyage au Trombetas), texto contido na obra homônima de Henri A. Coudreau, com o último capítulo escrito por Marie Octavie Coudreau, publicado em 1900. A versão do texto de partida utilizada foi consultada a partir da biblioteca de livros antigos disponibilizada pelo Google Books, a partir de uma versão digitalizada pela Universidade de Harvard. Comentamos sobre as escolhas do processo de tradução do francês antigo para o português brasileiro, considerando as particularidades do texto, a mudança de discurso quando há a mudança de autoria, o contexto geográfico, social e político da época e outros aspectos relevantes. O contexto da fronteira do Brasil com a Guiana Francesa se faz importante, bem como a localização das palavras traduzidas pelos autores ao português da época já no texto de partida. Por isso, como ponto inicial da tradução, utilizamos o conceito de retrotradução, ou seja, indo no sentido contrário em busca de compreender as escolhas de escrita (e no caso, tradutórias) dos autores, principalmente no que diz respeito a topônimos.

Palavras-chave
Marie Octavie Coudreau; viajantes na Amazônia; retroconversão

Abstract

This article presents notes and comments on the translation of chapters VI, VIII and IX of “Viagem ao (rio) Trombetas” (Voyage au Trombetas) from the homonymous work by Henri A. Coudreau, including the last chapter written by Marie Octavie Coudreau, published in 1900. The source version chosen for this translation is available in the library of old books provided by Google Books and it is based in a version digitized by Harvard University. We commented on the choices made in the translation process from Old French into Brazilian Portuguese, considering the particularities of the text, the change of discourse when the authorship changes, the geographical, social and political context of the time and other relevant aspects. The context of Brazil’s border with French Guiana at that time is important, as is the localization of the Portuguese words made by the authors in the source text. That is the reason why we used the concept of back-translation (retroconversion) as a starting point for the translation, i.e. going in the opposite direction in order to understand the authors’ writing (and in this case, translation) choices, especially regarding toponyms.

Keywords
Marie Octavie Coudreau; travelers in Amazonia; retroconversion

Os relatos de exploradores e colonizadores franceses do século XIX em terras brasileiras revelam muito sobre a realidade da vida à época e as mazelas políticas, territoriais e sociais daquele contexto1 1 É possível encontrar a tradução de mais relatos de viagens de exploradores franceses na Amazônia, bem como comentários a essas traduções nas edições anteriores da Cadernos de Tradução: Traduzindo a Amazônia I (Guerini, Torres & Fernandes, 2021) e Traduzindo a Amazônia II (Guerini, Torres & Fernandes, 2022). . A história de Henri Coudreau e de Marie Octavie Coudreau se insere em um tempo em que as fronteiras das nações sul-americanas eram mais instáveis, principalmente na região amazônica.

A divisão territorial do Brasil de 1900, época do relato aqui traduzido, era bastante diferente da atual. O estado do Amapá ainda não existia, sua criação é do ano de 1943. À época, havia quatro Guianas: a brasileira (atual estado do Amapá), a inglesa (atual Suriname), a holandesa (atual Guiana) e a francesa (atual Guiana Francesa). A fronteira brasileira com a Guiana Francesa, hoje, em 2023, é a maior fronteira terrestre que a França possui com outros países, superando os limites do território europeu com vizinhos Espanha, Alemanha, Bélgica. Esse fato nos dá a dimensão dos territórios da região da Amazônia brasileira, que estão em disputa e sob a mira de interesses diversos há mais de 500 anos. A questão da fronteira do Brasil com a França data do Tratado de Utrecht, em 1713, que delimitava áreas pertencentes à França e à Portugal. Havia uma incerteza sobre de qual rio o tratado falava, sendo que os franceses reivindicavam um território maior do que o reconhecido pelo Brasil. Foi necessária a intervenção de uma arbitragem suíça para resolver a chamada Questão do Amapá, que teve como advogado da questão brasileira o renomado Barão do Rio Branco, que obteve mais essa vitória a favor do Brasil. Os limites da então Guiana Brasileira ficaram definidos no rio Oiapoque. O Brasil seria diferente se não fosse do Oiapoque ao Chuí, por isso cabe bem lembrar quem foram os envolvidos na delimitação dessas fronteiras. Henri Coudreau, o explorador que é narrador e objeto deste relato, é um deles.

Marie Octavie Coudreau, esposa de Henri, recém-casada, o acompanhou em suas viagens, vivências – e com voz ativa. Ela é autora de relatos sobre as expedições em que esteve na Amazônia e, nesta tradução, dá voz e continuidade aos relatos de Henri Coudreau. É quando se percebe uma mudança abrupta no tom e no discurso, no capítulo VIII do relato da Viagem ao rio Trombetas. Ela toma conta da pena e descreve a situação assim que seu marido cai doente, acabando por narrar sua morte entremeada por poemas, homenagens e aspectos comuns ao luto, como a tentativa de achar culpados, a raiva, a tristeza. Ela também desfere opiniões fortes sobre como se deveria explorar a economia daquela região, sugerindo a exploração de tartarugas, castanhas, madeira, energia elétrica. Em seu olhar de colonizadora, faz julgamentos fortes sobre os mocambeiros, ex-escravizados que se estabeleceram no limite entre a Guiana Francesa e o Brasil. Essas pessoas fugiram da escravidão rumo à Guiana Francesa, pois na França a escravidão foi extinta em 1848 e, no Brasil, somente em 1888. É por isso que, no relato, ela se refere a poucos remanescentes dos mocambeiros, afinal, em 1900 já não era necessário fugir.

Um leitor desavisado poderia classificar este relato de Marie Octavie Coudreau como “discurso feminino”, cheio de sentimentalismos, mas preferimos olhar para o que ela escreveu como um relato de cunho mais informal do que o de Henri Coudreau e carregado da emoção de um momento bastante difícil (a morte de seu marido). De acordo com Lacoue-Labarthe, as mulheres que se arriscavam a escrever no século XIX, encontravam seus espaços nos gêneros literários onde seriam mais aceitas:

Si elles ne peuvent s’en empêcher, les femmes qui veulent écrire doivent se tenir à distance des genres prestigieux et fréquenter plutôt les rives où elles sont admises, les « sous-genres […] considérés comme féminins » et « volontiers classés à la marge (l’épistolaire, le journal intime) ou dévalués (la littérature pour enfants, le roman sentimental) », démonétisés parce que féminins2 2 “Se não conseguissem resistir à vontade, as mulheres que queriam escrever deviam manter distância dos gêneros prestigiosos e preferir aqueles em que são mais aceitas, os “subgêneros [...] considerados femininos” e “marginalizados (o epistolar, o diário íntimo) ou desvalorizados (a literatura infantil, o romance sentimental)”, desmonetizados por serem femininos” (Lacoue-Labarthe, 2011, p. 118, tradução nossa).

(Lacoue-Labarthe, 2011Lacoue-Labarthe, Isabelle. Lettres et journaux de femmes : Entre écriture contrainte et affirmation de soi. Tumultes, 36, p. 113-132, 2011. DOI: https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113
https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113...
, p. 118).

A desobrigação de prestar relatos “científicos” e, por outro lado, a obrigação de manifestar devoção, pena, luto e sentimentos ao marido são atribuições comuns à mulher naquele tempo.

Il faut donc ou poursuivre un destin de « vraie » femme centrée sur l’expérience de la maternité et renoncer à écrire, ou renoncer à son identité de femme pour accéder à l’écriture et devenir objet de rejet social, voire de scandale. L’écriture peut au mieux figurer au nombre des passe-temps au même titre que les arts, et aider les jeunes filles à attendre le mariage, voire à le favoriser3 3 “Era necessário perseguir um destino de ‘verdadeira’ mulher, centrado na experiência da maternidade e renunciar à escrita ou renunciar à sua identidade feminina para aspirar à escrita e se tornar objeto de rejeição social e até mesmo de escândalo. A escrita poderia, na melhor das hipóteses, estar, como as artes, entre os passatempos das jovens que esperavam o momento de se casar, até mesmo favorecer essa ambição” (Lacoue-Labarthe, 2011, p. 115).

(Lacoue-Labarthe, 2011Lacoue-Labarthe, Isabelle. Lettres et journaux de femmes : Entre écriture contrainte et affirmation de soi. Tumultes, 36, p. 113-132, 2011. DOI: https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113
https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113...
, p. 115).

Essas características permeiam o discurso de Marie Octavie, que expressava na prosa do diário íntimo tanto suas visões de mundo quanto sentimentos. O relato em tom de diário íntimo, expressa sua devoção ao marido e as características que uma jovem burguesa deveria apresentar. A diferença é que ela ousa dar sua opinião sobre política, colonização e assuntos tidos como “masculinos” à época.

A narrativa criada pelos exploradores franceses muitas vezes condiz com o imaginário fantástico que ainda existe e predomina sobre a Amazônia e o Brasil. Não é incomum encontrar essa ideia abstrata sobre a exploração de áreas inacessíveis, perigosas, quentes, infestadas de animais estranhos e habitada por indígenas e negros que os brancos europeus consideravam que precisavam de “tutela” deles, os colonizadores. A ignorância sonhadora do Cândido, de Voltaire, representa esse pensamento, que insiste em perdurar. De fato, a região amazônida é permeada por temperaturas extremas e chuvas intensas, com a questão do clima como regulador do modo de viver. Como o escritor Alberto Rangel definiu em seu livro homônimo, é um Inferno Verde, mas um inferno pulsante, vibrante de possibilidades e conhecimento, seja ele formal ou informal.

Marie Octavie Coudreau teve que aprender tudo sobre o trabalho de exploradora.: observar como uma botânica, descobrir povos desconhecidos como uma etnóloga e, como uma geógrafa, desenhar mapas de regiões até então desconhecidas. Aprendeu também a fotografar a Amazônia, tanto assim que todos os seus relatos de viagem são ilustrados com fotos.

Os seus relatos são repletos de palavras e expressões em português e em tupi-guarani, o que estrangeiriza bastante o texto. Como nos outros textos que foram traduzidos em Cadernos de Tradução e no livro Viagem ao Cuminá (2023), optamos por colocar em itálico na tradução toda palavra ou expressão que Marie Octavie Coudreau usa em português. Dessa forma, o leitor brasileiro poderá ter uma noção do quanto híbrido ficou o texto em francês e ainda do quanto as tradutoras são respeitosas de uma certa ética em relação ao texto que traduziram.

Como explicitado em outros relatos que traduzimos (Torres, 2022Torres, Marie Helene Catherine. “Tradução e ética: a problemática da retroconversão”. Cadernos de Tradução, 41(esp.1), p. 174-184, 2021. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e84952
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, p. 178-179), as tradutoras usaram da metodologia da retrotradução, isto é, ir para trás, em sentido contrário. Assim, tentamos fazer uma progressão inversa, retrocedendo as etapas para se chegar à palavra que Marie Octavie Coudreau entendeu e transcreveu e somente depois traduzir a partir do estabelecido. Infelizmente, o resultado nem sempre é bem-sucedido como no caso de “maraye” que, apesar das especulações plausíveis, não nos levou a uma tradução de fato. No caso dos topônimos antigos, a grafia se transformou muitas vezes com o passar do tempo. Quando se trata do registro de estrangeiros escrevendo o que imaginam ter ouvido, essa grafia pode ser enganosa. Por isso, decidimos optar pela versão brasileira dos locais descritos, como o Rio Cuminá, levantado pelo Dr. Gonçalves Tocantins em 1895.

Alguns termos foram mantidos e outros não, conforme o contexto.

Por exemplo, o termo mocambeiro foi mantido. Conforme dados que constam na historiografia sobre a presença negra na região, estes apontam para a rota de fuga dos denominados “mocambeiros”, ou seja, tratava-se de escravos fugidos das fazendas de Santarém, Óbidos e até mesmo Belém, na busca pela liberdade ocuparam os rios Curuá, Trombetas, Cuminá e outros (Farias Jr., 2008Farias Júnior, Emmanuel de Almeida. “Filhos do Rio”: mocambeiros do rio Trombetas. Reunião Brasileira de Antropologia, 26, 2008.).

Quanto ao termo capuera, que aparece no texto em francês escrito por Marie Octavie Coudreau, foi traduzido por nós como “maloca”. De acordo com a nota da autora, capuera seria um local de residência rústico e abandonado. Dessa forma, pensamos que “maloca” pudesse trazer essa ideia de uma moradia improvisada e rústica, ainda que se perca o sentido de ser um local abandonado. Na mesma ordem de significado, a palavra abatis foi mantida em português, também em itálico, já que veio do original francês. A palavra existe na língua portuguesa, ainda que seja incomum. Ele designa um local onde árvores foram derrubadas e colocadas em formato cruzado, como um # para criar uma armadilha. Trata-se de um termo militar, mantido por nós também devido ao fato de se tratar de uma expedição feita por exploradores que, pelo que tudo indica, estavam familiarizados com jargões militares. Porém, o contexto sugere que se trate tanto de uma armadilha quanto de um local onde os mocambeiros plantavam suas roças, como tentativa de evitar que as roubassem.

Destacou-se para nós, enquanto tradutoras, como curiosidade que a autora Marie Octavie Coudreau diferencie os termos tortue e tartaruga. Em português, ambas teriam a mesma tradução e evocam o mesmo imaginário. Porém, a palavra tortue evoca, para a autora, a tartaruga europeia, muito pequena e menor do que a tartaruga-da-amazônia, espécie por ela designada como tartaruga, e que pode alcançar os 90 cm. Por isso, onde há a palavra “tartaruga” em francês, optamos por deixá-la em itálico na tradução, e quando há a palavra “tortue”, deixamos sem o itálico.

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    É possível encontrar a tradução de mais relatos de viagens de exploradores franceses na Amazônia, bem como comentários a essas traduções nas edições anteriores da Cadernos de Tradução: Traduzindo a Amazônia I (Guerini, Torres & Fernandes, 2021Guerini, Andréia; Torres, Marie Helene Catherine & Fernandes, José Guilherme. “Traduzindo a Amazônia I”. Cadernos de Tradução, 41(esp.1), 2021. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e84962
    https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e...
    ) e Traduzindo a Amazônia II (Guerini, Torres & Fernandes, 2022Guerini, Andréia; Torres, Marie Helene Catherine & Fernandes, José Guilherme. “Traduzindo a Amazônia II”. Cadernos de Tradução, 42(esp.1), 2022. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7968.2022.e91851
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    ).
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    “Se não conseguissem resistir à vontade, as mulheres que queriam escrever deviam manter distância dos gêneros prestigiosos e preferir aqueles em que são mais aceitas, os “subgêneros [...] considerados femininos” e “marginalizados (o epistolar, o diário íntimo) ou desvalorizados (a literatura infantil, o romance sentimental)”, desmonetizados por serem femininos” (Lacoue-Labarthe, 2011Lacoue-Labarthe, Isabelle. Lettres et journaux de femmes : Entre écriture contrainte et affirmation de soi. Tumultes, 36, p. 113-132, 2011. DOI: https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113
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    , p. 118, tradução nossa).
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    “Era necessário perseguir um destino de ‘verdadeira’ mulher, centrado na experiência da maternidade e renunciar à escrita ou renunciar à sua identidade feminina para aspirar à escrita e se tornar objeto de rejeição social e até mesmo de escândalo. A escrita poderia, na melhor das hipóteses, estar, como as artes, entre os passatempos das jovens que esperavam o momento de se casar, até mesmo favorecer essa ambição” (Lacoue-Labarthe, 2011Lacoue-Labarthe, Isabelle. Lettres et journaux de femmes : Entre écriture contrainte et affirmation de soi. Tumultes, 36, p. 113-132, 2011. DOI: https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113
    https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113...
    , p. 115).

Referências

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    » https://periodicos.uff.br/cantareira/article/viewFile/27759/16167
  • Coudreau, Marie Octavie & Coudreau, Henri Anatole. Voyage au Trombetas, 7 août 1899-25 novembre 1899. Paris: A. Lahure, 1900. Disponível em: https://archive.org/details/voyageautrombet00coudgoog Acesso em: 15 jun. 2023.
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  • Farias Júnior, Emmanuel de Almeida. “Filhos do Rio”: mocambeiros do rio Trombetas. Reunião Brasileira de Antropologia, 26, 2008.
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  • Guerini, Andréia; Torres, Marie Helene Catherine & Fernandes, José Guilherme. “Traduzindo a Amazônia I”. Cadernos de Tradução, 41(esp.1), 2021. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e84962
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  • Guerini, Andréia; Torres, Marie Helene Catherine & Fernandes, José Guilherme. “Traduzindo a Amazônia II”. Cadernos de Tradução, 42(esp.1), 2022. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7968.2022.e91851
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  • Lacoue-Labarthe, Isabelle. Lettres et journaux de femmes : Entre écriture contrainte et affirmation de soi. Tumultes, 36, p. 113-132, 2011. DOI: https://doi.org/10.3917/tumu.036.0113
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  • Mapoteca do Instituto Geográfico e Histórico Brasileiro. Disponível em: https://ihgb.org.br/pesquisa/mapoteca.html Acesso em: 15 jun. 2023.
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  • Santos, Affonso José. Barão do Rio-Branco: cadernos de notas: a questão entre o Brasil e a França (maio de 1895 a abril de 1901). Brasília: FUNAG, 2017. 6 volumes.
  • Torres, Marie Helene Catherine. “Tradução e ética: a problemática da retroconversão”. Cadernos de Tradução, 41(esp.1), p. 174-184, 2021. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e84952
    » https://doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e84952
  • Torres, Marie Helene Catherine. Viagem ao Cuminá. Belém: Imprensa Oficial Dalcídio Jurandir, 2023.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Jan 2024
  • Data do Fascículo
    2023

Histórico

  • Recebido
    24 Ago 2023
  • Aceito
    06 Set 2023
  • Publicado
    Out 2023
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