Resumo
O artigo apresenta uma discussão acerca da produção de histórias transculturais da rede de psicoterapias. Reflete sobre a ausência de trabalhos comparativos na área, delineia a crise de identidade das psicoterapias, focaliza pontos nodais, como o surgimento do termo, as tentativas fracassadas de unificar o campo de Forel a Jung e a aparição de estudos de resultados. Finalmente, situa as histórias das psicoterapias no contexto de áreas adjacentes: a relação da história da psicoterapia com a história das ciências, os estudos de Freud, a história da religião e os estudos religiosos, a história intelectual, a história da psiquiatria, a história da medicina e seu lugar na história cultural.
psicoterapia; historiografia; ciência; medicina; religião