Lançada em março de 2003, a Trabalho, Educação e Saúde (TES) é a revista científica de acesso aberto editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz. Destina-se à publicação de debates, análises e investigações, de caráter teórico ou aplicado, sobre temas relacionados aos campos da educação e da saúde, discutindo-os sob a ótica da organização do trabalho contemporâneo, de uma perspectiva crítica e interdisciplinar. A formação e a qualificação profissional e o processo de trabalho na saúde constituem temáticas centrais à revista, que, desta forma, acredita contribuir para o aperfeiçoamento de políticas sociais, em geral, e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular. Desde janeiro de 2018, a TES deixou de publicar a versão impressa e adotou exclusivamente a versão digital em fluxo de publicação contínua. Em 2021, passou a utilizar o sistema Open Journal Systems (OJS) para gerenciamento das submissões. Certa de contribuir para a consolidação de seu tema central e singular – educação e saúde sob a perspectiva do trabalho –, a TES busca atingir pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais vinculados aos serviços de saúde, e docentes e gestores do campo da educação profissional em saúde. |
A TES possui perfil nas principais redes sociais para divulgação de seu conteúdo e interação com leitores, pesquisadores e autores.
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Publicação contínua
Com o objetivo de acelerar o processo de comunicação das pesquisas, em 2018, a TES optou por interromper a forma clássica de publicação por periodicidade e paginação sequencial dos artigos dentro de uma edição e adotou a publicação contínua. Assim, após aprovado no processo de avaliação por pares e concluída a produção editorial, o artigo é publicado. |
Licença de conteúdo
Todo o conteúdo do periódico, salvo onde esteja indicado em contrário, está sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY 4.0 |
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A formação e a qualificação profissional e o processo de trabalho na saúde constituem áreas centrais à revista, que desta forma acredita contribuir para o aperfeiçoamento de políticas sociais, em geral, e do Sistema Único de Saúde (SUS), em particular. |
Solicitamos que, antes de submeter o seu manuscrito, os autores leiam a Política editorial da TES e a seção Sobre a revista para avaliar se seu texto está de acordo com o nosso escopo editorial. Os manuscritos devem ser submetidos somente pelo sistema de avaliação online da Revista, disponível aqui . Não serão consideradas contribuições enviadas por e-mail. Para o envio do texto à revista, o autor responsável deve cadastrar-se no sistema e depois cadastrar seu texto. Ao submeter um manuscrito, é imprescindível a leitura e o atendimento das normas para publicação referidas pela revista. Para informações adicionais, consultar os editores: revtes.epsjv@fiocruz.br A política editorial da TES tem como propósito estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades para autores, pareceristas e editores. Para tanto, torna públicos o escopo, os tipos de contribuição, o processo de avaliação por pares, a forma de acesso ao conteúdo, a posição frente aos direitos autorais, e as normas e recomendações de padrões de ética e responsabilidade na comunicação científica. Temáticas centrais à revista:
Seções A revista publica contribuições inéditas nas seguintes seções: Ensaios A convite da editoria. Produção textual de amplo alcance teórico-analítico, não conclusivo e não exaustivo. Artigos Apresentação de resultado de pesquisa de natureza empírica ou conceitual. Tamanho entre 4.000 e 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Artigos de revisão Apresentação de análises críticas, sistematizadas e metodologicamente consistentes da literatura científica sobre um tema prioritário para o periódico. Deverão explicitar objetivos, fontes pesquisadas, e aplicações dos critérios de inclusão e exclusão. Tamanho: 4.000 a 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Notas de conjuntura A convite da editoria. Discussão sistemática e embasada sobre o cenário social atual, sobretudo sob o enfoque da organização do trabalho, das políticas públicas, e dos campos da saúde e educação. Debates A convite da editoria. Discussão sobre temas centrais à revista. Entrevistas A convite da editoria. Opinião ou posição de entrevistado qualificado nas áreas de conhecimento da revista. Resenhas A convite da editoria. Crítica de livro relacionado aos campos de confluência da revista, publicado ou traduzido nos últimos três anos. Política de Acesso Aberto Alinhada às práticas de ciência aberta, a TES adota o acesso aberto e gratuito ao seu conteúdo, na crença de contribuir para a democratização do conhecimento. Desde que preservado o direito à primeira publicação na TES, a revista permite a publicação da versão final de artigos e dados de pesquisa em sistemas de autoarquivamento pessoal, em repositórios institucionais, repositórios específicos de uma disciplina e repositórios generalistas, quando não houver específicos de uma disciplina. Ao optar pelo depósito de dados de seu artigo, o autor deve informar no repositório escolhido o link de acesso ao trabalho relacionado. Da mesma forma, deverá informar no artigo o link de acesso aos dados depositados |
Ética na publicação
O processo editorial da TES pauta-se pelas normas e recomendações de padrões de ética e responsabilidade na comunicação científica, estabelecidas pelo International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), e pelos princípios da ética na publicação, estabelecidos nas “Práticas Básicas” e “Fluxogramas” do Committee on Publication Ethics (COPE). A seguir, destacamos algumas das principais responsabilidades dos profissionais envolvidos na publicação. AUTORES
REVISORES O COPE produziu diretrizes que estabelecem os princípios e padrões básicos aos quais todos os revisores devem aderir e que reproduzimos a seguir. Recomendamos a leitura do documento completo em https://publicationethics.org/files/Peer%20review%20guidelines.pdf. Assim, durante o processo de revisão por pares, os revisores devem:
EDITORES
Devem, ainda:
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Forma e preparação de manuscritos
A revista aceita como submissões espontâneas artigos e artigos de revisão. Os Artigos devem apresentar resultados de pesquisas de natureza empírica ou conceitual. Tamanho entre 4.000 e 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Os Artigos de revisão devem apresentar análises críticas, sistematizadas e metodologicamente consistentes da literatura científica sobre um tema prioritário para o periódico. Deverão explicitar objetivos, fontes pesquisadas, aplicações dos critérios de inclusão e exclusão. Tamanho: 4.000 a 7.000 palavras, sem contar referências bibliográficas, figuras e notas. Apresentação do manuscrito Colaborações devem ser digitadas no Word, na fonte Times New Roman, em corpo 12, em espaço duplo. Artigos, ensaios e debates devem ainda conter um resumo em português e em inglês (abstract) de, no máximo, 200 palavras, e título em inglês, além do título na língua original. Os manuscritos podem ser apresentados em português, espanhol, inglês e francês. O título deve ser conciso e representativo do conteúdo do texto. O(s) autor(es) deve(m) indicar se a pesquisa é financiada, se é resultado de dissertação de mestrado ou tese de doutorado, se foi aprovada por Comitê de Ética da área e se há conflitos de interesse. Palavras-chave: Mínimo de três e máximo de cinco palavras-chave descritoras do conteúdo do trabalho, apresentadas na língua original, em espanhol (palabras clave) e em inglês (keywords). Figuras: Tabelas, quadros, diagramas, fotografias, gráficos e ilustrações não devem ultrapassar o máximo de seis por artigo, salvo exceções específicas ao campo temático do manuscrito, caso em que o autor deverá manter uma comunicação prévia com os editores. Todas as figuras, com exceção de fotografias, devem ser numeradas e ter título, estando apenas as iniciais do título em maiúsculas. As referências devem ser feitas por números (ex. gráfico 3) e não por expressões como "a figura abaixo". Notas: As notas devem vir ao fim do texto, numeradas de forma consecutiva. As notas não devem ser utilizadas para referências bibliográficas. Grifos: Solicita-se a não utilização de sublinhados e negritos. As aspas simples podem ser usadas para chamar a atenção para um item particular do texto. Palavras de outras línguas, que não o português, devem ser italicizadas, assim como títulos de obras mencionadas. Citações: Para elaboração das citações, Trabalho, Educação e Saúde (TES) baseia-se na norma NBR 10520:2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com ligeiras modificações. A TES adota o sistema Autor-data, com os sobrenomes dos autores escritos em caixa alta e baixa e ano da publicação, no corpo do artigo. Exemplo: (Frigotto e Ciavatta, 2001). A citação direta, no corpo do texto, de até três linhas, deve vir entre aspas duplas, sobrenome do autor e, entre parênteses, o ano e a página. Ou: citação direta, entre parênteses o nome do autor, ano e página. Aspas simples indicam citação no interior da citação. Exemplos: Minayo (2001, p. 74) descreve: “[...] a análise de conteúdo é compreendida muito mais como um conjunto de técnicas”. Monografia “no sentido lato, é todo trabalho científico de ‘primeira mão’, que resulte da investigação científica” (Salomon, 1978, p. 219). Se a citação direta exceder três linhas, deverá vir com recuo de 4 cm da margem esquerda, em corpo 11. Exemplo: O uso intensivo da microeletrônica e a crescente automação dos laboratórios, principalmente a partir da década de 1980, vem causando mudanças importantes no processo produtivo, na organização do trabalho e nas relações sociais (Deluiz, p. 99, 1995). Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional. A citação indireta ocorre quando o autor faz um texto baseado na obra do autor consultado. Exemplo: As emoções, independentes da vinculação ou não com o ambiente organizacional, influenciam no desempenho das pessoas (Frost, 2003). Se a citação tiver texto traduzido pelo autor, deve incluir o termo “tradução nossa”. Exemplo: “Ao final de duas semanas, avalie sua experiência” (McGraw; Dean; Francis, 2009, p. 28, tradução nossa). No caso de citação com três autores, todos devem ser nomeados; mais de três autores, somente o sobrenome do primeiro deverá aparecer no texto, como em Spink et al. (2001). Para enfatizar trechos da citação, destaque-os com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a chamada da citação, ou “grifo do autor”, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplos: A hipótese da escassez não explica sozinha o processo de mudança de valores de uma sociedade. (Okado e Ribeiro, 2017, p. 10, grifo do autor). Em termos de comportamento, a motivação pode ser conceituada como esforço e tenacidade exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcançar algo. (Chiavenato, 1994, p. 165, grifo nosso) Adotar a ordem cronológica em que os documentos foram publicados, separados por ponto e vírgula, no caso de vários citados em sequência. Exemplo: (Crespo, 2005; Costa; Ramalho, 2008; Moresi et al., 2010). Referências: Para elaboração das referências, a Trabalho, Educação e Saúde baseia-se na norma NBR 6023:2018, da ABNT, com ligeiras modificações. As referências bibliográficas devem ser elencadas, em ordem alfabética de autores, ao final do manuscrito e conter todas as obras citadas no corpo do texto, compondo assim a lista de referências, sem numeração de entrada e com espaço simples entre elas. Quando houver até três autores, todos devem ser indicados. No caso de mais de três autores, indicar apenas o primeiro, seguido da expressão et al. O primeiro nome dos autores deve ser escrito por extenso nas referências. Diferentes títulos de um mesmo autor publicados no mesmo ano deverão ser distinguidos, adicionando-se uma letra (a, b, c...) em minúscula após a data, tanto nas citações no corpo do texto quanto na lista de referências bibliográficas. Os títulos dos periódicos devem ser escritos por extenso. O autor é responsável pela exatidão e pertinência das referências. Para os casos não exemplificados, o autor deve consultar a norma NBR 6023:2018, da ABNT. No caso de existir um número DOI para o documento, ele deve ser incluído ao final da referência. Observem-se os exemplos a seguir: Artigo em periódico eletrônico SCHNEIDER, Luana R.; PEREIRA, Rui P. G.; FERRAZ, Lucimare. A prática baseada em evidência no contexto da Atenção Primária à Saúde. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. 118, p. 594-605, jul./set. 2018. DOI: 10.1590/0103-11042018118041. Disponível em: https://saudeemdebate.org.br/sed/article/view/43. Acesso em: 20 jan. 2020. SPINK, Mary J. P. et al. A construção da Aids-notícia. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 4, p. 851-862, 2001. DOI: 10.1590/S0102-311X2001000400019. Disponível em: https://scielosp.org/pdf/csp/v17n4/5291.pdf. Acesso em: 22 ago. 2020. Se não houver DOI: FONTES. Virgínia. Capitalismo em tempos de uberização: do emprego ao trabalho. Marx e o Marxismo: Revista do NIEP, Rio de Janeiro, v. 5, n. 8, p. 46-67, jan./jun. 2017. Disponível em: https://www.niepmarx.blog.br/revistadoniep/index.php/MM/article/view/220. Acesso em: 10 out. 2020. Artigo fora de periódico eletrônico MACHADO, Antônio B. Reflexões sobre a organização do processo de trabalho na escola. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 9, p. 27-31, jul. 1989. CARVALHO, Jorge. Agora é o desafio local-global. Entrevistado: Peter Senge. HSM Management, São Paulo, n. 76, p. 50-57, set./out. 2009. Livro e tese GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. MENDES-GONÇALVES, Ricardo B. Medicina e história: raízes sociais do trabalho do médico. 1979. 253f. Dissertação (Mestrado em Medicina Preventiva) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1979. Capítulo de livro BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato (org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. p. 122-155. Congresso (evento) no todo CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA,10., 2017, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), 2017. Tema: Epidemiologia em defesa do SUS: formação, pesquisa e intervenção. Partes de congresso (Evento) SILVA, Levy S. Uma análise experimental do impacto da seleção de atributos em processos de resolução de entidades. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 34., 2020, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza, 1994. p. 1-12. Dados ofrecidos por agências governamentais (Secretarias, Ministérios, IBGE etc.) SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Saúde. Plano de contingência para resposta às emergências em saúde pública: doença pelo SARS-CoV-2: Covid-19. Florianópolis: SES-SC, 2020. RIO DE JANEIRO (Município). Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ). Dados sobre acidentes ocupacionais com material biológico. Rio de Janeiro: SMS-RJ, 2000. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA (Unesco). Política de mudança e desenvolvimento no ensino superior. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. 98p. LeIs, decretos, portarias etc. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil: Seção 1, Brasília, DF, p. 27.839, 23 dez. 1996. Legislação en meio electrônico BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 1 jan. 2017. Relatórios técnicos BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Referencial curricular para curso técnico de agente comunitário de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 64 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Relatórios final ou de atividades FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Boletim observatório Covid-19 após 6 meses de pandemia no Brasil. Rio de Janeiro: Observatório Covid-19, Edição Oficial, [2020]. 22 p. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/boletim_covid_6meses.pdf. Acesso em: 27 out. 2020. Jornal a) Sem indicação de autoria, entra pelo título: FÓRUM de debates discute o projeto Educando o Cidadão do Futuro. O Globo, Rio de Janeiro, 6 jul. 2001. Caderno 1, p. 18. b) Com autoria: TOURAINE, Alain. Uma resistência possível. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 jul. 2001. Mais, Caderno 7, p. 18-20. Internet a. Entrevista en periódico eletrônico: AZZARÀ, Stefano G. Crítica ao liberalismo, reconstrução do materialismo. Entrevista com Domenico Losurdo. Crítica Marxista, Campinas, n. 35, p. 157-169, 2012. Disponível em: http://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/entrevista19Entrevista.pdf. Acesso em: 7 out. 2013. b. Reportagem en periódico eletrônico: NUBLAT, Johanna. 38,7% dos usuários de crack das capitais do país estão no Nordeste. Folha de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 2013. Seção Cotidiano. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/09/1344256-40-dos-usuarios-de-crack-das-capitais-do-pais-estao-no-nordeste.shtml. Acesso em: 27 set. 2013. LIMÓN, Raúl. Pfizer afirma que sua vacina contra o coronavírus tem eficácia de 90%. El País, Brasil, 9 nov. 2020. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2020-11-09/pfizer-afirma-que-sua-vacina-contra-o-coronavirus-tem-uma-eficacia-de-90.html. Acesso em: 18 nov. 2020. c. Texto disponível (fora de revista ou jornal): BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Área profissional: saúde. Brasília: MEC, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em: 3 out. 2013. d. Redes sociais LIMA, Nísia T. Um importante debate sobre as ações da Fiocruz no combate à pandemia da Covid 19, no momento em que a instituição comemora 120 anos. Rio de Janeiro, 22 maio, 2020. Facebook: nisia.trindadelima. Disponível em: https://www.facebook.com/nisia.trindadelima. Acesso em: 29 jul.2021. CARNEIRO, Sueli. Carta compromisso pelo direto à educação das meninas negras – Geledés. 10 jun. 2021.Twiter:@suelicarneiro. Disponível em: https://twitter.com/SueliCarneiro/status/1403020818544840708?s=08. Acesso em: 30 jul. 2021. e. Listas de discussão BVS Educação Profissional em Saúde: lista de discussão. Rio de Janeiro: EPSJV, 2020. Disponível em: http://www.bvseps.icict.fiocruz.br/. Acesso em: 1 jul. 2021. f. Wikipédia TRANSPLANTE de medula óssea. In: WIKIPEDIA: thefreeencyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimedia Foundation, 2017]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Transplante_de_medula_%C3%B3ssea. Acesso em: 15 maio 2017. g. Blog PACKER, Abel L. et al. SciELO pós 20 Anos: o futuro continua aberto. In: SciELO - Scientific Electronic Library Online. Blog Scielo em Perspectiva. São Paulo, 19 dez. 2018. Disponível em: https://blog.scielo.org/blog/2018/12/19/scielo-pos-20-anos-o-futuro-continua-aberto/#.YNtqkuhKg_4. Acesso em: 29 jun. 2021. h. Live no Youtube ÁGORA Abrasco. Painel: desafios da proteção social em tempos de pandemia. Coordenação: Cristiani Machado. Convidados: Esther Dweck, Paola Carvalho, Eduardo Fagnani, [S. l.]: TV Abrasco, 10 jun. 2020. 1 vídeo (158 min). Live. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eKt8xqXJ-1Q. Acesso em: 27 maio 2021.
Revisión de texto en lengua portuguesa A revista se reserva o direito de sugerir alterações em usos informais da língua e de corrigir variantes não padrão do português. A responsabilidade pelos custos de revisão profissional de idioma é dos autores, a ser realizada por profissional dentre uma lista de revisores habilitados pela revista ou por outro de sua preferência, desde que siga o manual de estilo da TES para revisores, disponível sob demanda. A tradução para outro idioma é opcional. Processo de Avaliação A primeira etapa de avaliação é realizada pelas editoras, que julgam a adequação temática e científico-metodológica, considerando o projeto editorial do periódico; esta etapa pode demorar de um até dez dias. Uma vez aceito nesta primeira fase, o texto passará pela avaliação por pares duplo cego (double blind peer review). Nesta fase, as editoras escolhem no mínimo dois pesquisadores de áreas correlatas ao tema para avaliar o manuscrito (pareceristas ad-hoc); os pareceristas têm até 20 dias para enviar o parecer. Depois de expirado o prazo de envio, enviamos até três lembretes, e se ainda não tivermos resposta, convidamos outro parecerista indicado pela editora. Os pareceres podem indicar uma das quatro opções:
a) publicação na presente forma No caso de divergência entre os pareceres, é solicitado um terceiro parecer para a decisão da Editoria, também com o prazo de 20 dias. Manuscritos que recebem a indicação de “importantes alterações” devem vir acompanhados, na versão reformulada, de uma carta resposta para cada recomendação dos pareceres e o tratamento que foi dado a elas pelos autores, em especial atenção as que não foram incorporadas. Cada parecer deve ser comentado separadamente. O fluxo de avaliação com as possibilidades de decisão está descrito na figura:
Informamos que a revista adota sistema de verificação de plágio. Os autores podem acompanhar o processo de avaliação do manuscrito pelo sistema de avaliação online. Os textos serão analisados via formulários de avaliação e serão considerados para análise os seguintes aspectos: Artigo título, resumo, desenvolvimento do texto, originalidade e referências; metodologia; consistência das conclusões ou dos resultados. Ensaio título, resumo, originalidade e relevância, desenvolvimento do texto e referências; consistência das conclusões. Ineditismo Os originais apresentados à Trabalho, Educação e Saúde não devem ter sido publicados e não devem ser submetidos simultaneamente a outra revista. Originais submetidos à revista não devem, sob hipótese alguma, ser retirados depois de iniciado o processo de avaliação. Tempos de avaliação: A avaliação se dá primeiramente pelos editores científicos, em uma pré-análise, cuja duração não deve exceder dez dias. Se aceitos na pré-análise, os editores designam ao menos dois revisores ad-hoc para avaliar o manuscrito. O tempo médio para avaliação por pares, com base no ano 2017, é de oito meses. A publicação do texto, após aprovado, também com base no vol. 18 (2020), é de quatro meses. A publicação do texto, após aprovado, também com base no ano de 2020, é de três meses. A taxa de recusa de manuscritos, com base no ano de 2020, foi de 79%. Direitos autorais Exceto nos casos em que estiver indicado o contrário, em consonância com a Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fundação Oswaldo Cruz, ficam cedidos e transferidos, total e gratuitamente, à Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio e à Fundação Oswaldo Cruz, em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista Trabalho, Educação e Saúde, inclusive os direitos de voz e imagens vinculados à obra. A cessão abrange reedições e traduções. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista. Aplica-se, no que couber, o disposto na Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fundação Oswaldo Cruz, instituição mantenedora da TES, de acordo com a respectiva Portaria. |
Os manuscritos devem ser submetidos pelo sistema de avaliação de manuscritos da Revista. Primeiramente, o autor principal deve cadastrar-se no sistema e depois cadastrar o manuscrito. Solicitamos aos autores que observem e sigam as instruções para apresentação do manuscrito. Para informações adicionais, consultar os editores: |