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Coleção Narrativas da Escravidão. São Paulo: Editora Hedra, 2020.

Brown, William Wells. Narrativa de William Wells Brown, escravo fugitivo, escrita por ele mesmo. Costa, Francisco Araújo da. São Paulo: Editora Hedra, 2020. 135 p.
Jacobs, Harriet. Incidentes da vida de uma escrava, escritos por ela mesma. Costa, Francisco Araújo da. São Paulo: Editora Hedra, 2020. 394 p.
GOLLAIN, Françoise. Nascidos na escravidão: depoimentos norte-americanos. . São Paulo: Editora Hedra, 2020. 346 p.

A presente resenha de tradução pode à primeira vista parecer inusitada, ao se propor a analisar três obras concomitantemente. Mas, na realidade, visa-se aqui resenhar mais do que três traduções individuais, traçando-se o perfil da totalidade de uma (ainda pequena) coleção da Editora Hedra intitulada Narrativas da Escravidão. Pensar a tradução de diferentes relatos que são frutos diretos de um regime de escravidão abre caminho para uma análise mais global acerca da importância e do possível impacto destes textos, enquanto que o fato de estas três obras haverem sido traduzidas pelo mesmo profissional permite uma análise mais detalhada em nível microestrutural do modo como estes indivíduos estadunidenses ganharam voz nas traduções brasileiras de seus diferentes discursos, buscando-se compreender assim um possível projeto tradutório por trás dos textos.

Basta um breve olhar sobre a conjuntura política e social da atualidade, em nível nacional e internacional, para afirmar que esta coleção não surgiu em 2020 por acaso. No exterior, em especial nos Estados Unidos, as tensões raciais e os crimes de ódio se tornaram ainda mais notórios nos últimos anos (embora claramente tenham sempre existido), afetando populações latinas, asiáticas (situação exacerbada com a atual pandemia e as colocações preconceituosas feitas por figuras políticas de grande vulto), e as vítimas históricas mais evidentes na trajetória estadunidense ao lado dos nativos americanos: as populações afro-americanas. Casos como a brutal morte de George Floyd resultante da violência policial, e a consequente mobilização popular em protestos realizados em diferentes partes do globo atrelados ao movimento Black Lives Matter, protestos os quais também tiveram grande significância numérica e midiática no Brasil, deram força para a reflexão acerca das injustiças sociais diretamente ligadas às questões raciais. No Brasil, casos recentes como a morte da vereadora Marielle Franco e de tantas outras vítimas pretas ou pardas já têm há algum tempo sido objeto de debate, e os lamentáveis casos internacionais mais recentes vieram alimentar discussões que, felizmente, já haviam começado a ganhar maior espaço dentro da academia e fora dela.

É portanto neste contexto que é publicada a coleção Narrativas da Escravidão, cujas três obras disponibilizadas até o momento foram lançadas concomitantemente (em todas consta a data de 15 de julho de 2020 para a primeira edição), o que dá a impressão de um possível senso de urgência por parte da editora em trazer ao público nacional textos ainda relativamente desconhecidos, mas cuja importância é indiscutível no processo de compreensão das questões raciais estadunidenses e, em parte, também na reflexão sobre a história da população brasileira desendente de escravizados. Entretanto, a pluralidade das obras selecionadas para a coleção, apesar de serem todas obviamente conectadas pela questão da negritude escravizada, por si só chama a atenção, pluralidade a qual poderia indicar uma atitude deliberada de apresentar diferentes vozes envolvidas em um mesmo processo histórico. Afinal, temos aqui relatos de homens e mulheres, de diferentes estados, com diferentes experiências frente à escravidão, reportando suas inter-relações positivas e negativas com pessoas negras e brancas, escravizadas e livres. Breves sumários dos livros traduzidos e das biografias de seus autores seguem abaixo e servem para esclarecer no que eles são diferentes e no que também se assemelham.

Incidentes da vida de uma escrava, escritos por ela mesma é um livro autobiográfico de autoria de Harriet Ann JacobsBrown, William Wells. Narrativa de William Wells Brown, escravo fugitivo, escrita por ele mesmo. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 135 p., uma escrava nascida em Edenton, Carolina do Norte, em 1813. Ela foi criada por sua avó materna, e aprendeu a ler e escrever com sua primeira “proprietária”, Margaret Horniblow. Aos 11 anos, após a morte de Horniblow, Jacobs passou a ser propriedade do Dr. James Norcom, o qual viria a abusá-la de diversas maneiras, fatos narrados em seu livro. A história prossegue contando que Jacobs teve um relacionamento com o advogado branco Samuel Treadwell Sawyer, com o qual teve dois filhos que legalmente pertenciam a Norcom. Temendo os avanços de seu “dono” e uma possível retaliação contra os seus filhos, Jacobs relata sua fuga e um período de sete anos que viveu escondida em um espaço muito pequeno na casa de sua avó, no qual ela mal conseguia sequer se sentar. Por fim Jacobs consegue fugir para nova York, onde reencontra seus filhos, mas ainda teme ser recapturada por Norcom, até o momento em que sua empregadora Cornelia Grinnell Willis compra sua liberdade em 1853. Jacobs posteriormente se tornou abolicionista, palestrante e reformista social, e o seu livro autobiográfico foi lançado em 1861. Vale ressaltar que, antes da tradução trazida pela Hedra, o mesmo título já havia sido disponibilizado no Brasil em 2019 pela Editora Todavia, em tradução de Ana Ban.

Semelhantemente, a Narrativa de William Wells Brown, escravo fugitivo, escrita por ele mesmo, como o próprio título informa é uma obra autobiográfica de 1847 escrita por William Wells BrownBrown, William Wells. Narrativa de William Wells Brown, escravo fugitivo, escrita por ele mesmo. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 135 p., nascido em uma plantação no estado de Kentucky, em 1814, filho de um homem branco e de uma mulher escravizada. Brown experimentou a escravidão em diversas condições, trabalhando como escravo nas plantações, como escravo doméstico, como ajudante do dono de uma taverna, auxiliar de um gráfico, e ajudante de um comerciante de escravos. Aos 20 anos, após outras tentativas frustradas, Brown conseguiu escapar da escravidão, e foi auxiliado em sua fuga pelo cristão quaker Wells Brown, cujo nome adotou por gratidão e admiração. Posteriormente, Brown viria se tornar um palestrante abolicionista, e também um autor de grande sucesso nacional e internacionalmente.

Ao contrário das duas obras descritas acima, Nascidos na escravidão: depoimentos norte-americanos não se trata de um livro escrito por um autor somente, mas sim de uma seleção de relatos autobiográficos curtos, extraídos de um amplo projeto de entrevistas conduzido entre 1936 e 1938, no qual foram compiladas mais de 2.300 narrativas de pessoas que viveram escravizadas, bem como 500 fotografias de ex-escravizados. Cada uma das narrativas traduzidas traz o nome de seu autor, e algumas delas são também acompanhadas por fotos e/ou por trechos digitalizados dos textos originais datilografados.

Após a breve apresentação das obras traduzidas, e antes de passar a uma análise mais minuciosa de seu conteúdo, parece oportuno apresentar quem seria o tradutor Francisco Araújo da Costa, responsável pelas três traduções lançadas pela Editora Hedra. Resumidamente, de acordo com informações obtidas online Costa é bacharel em Letras (Inglês) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e também se formou em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) pela mesma universidade. Trabalha como tradutor inglês-português desde 2008, e reside no Rio Grande do Sul. Costa é também publicitário e autor de obras voltadas ao ensino de língua inglesa instrumental para diferentes áreas, incluindo Comércio Exterior, Administração de Empresas, Marketing, Turismo e Hotelaria e Tecnologia da Informação. Já traduziu um número considerável de obras, englobando livros de negócios, livros-texto, literatura infantil e biografias, entre outros gêneros.

Ao analisar as obras traduzidas em apreço, uma primeira questão salta aos olhos, ainda em nível macrotextual ou, como Lambert e van Gorp (1985) colocariam, algo que na realidade é referente ao contexto sistêmico no qual os textos foram publicados: o fato de Costa, cujas fotos encontradas online apresentam um homem aparentemente branco, haver traduzido o texto de Jacobs, uma mulher negra escravizada com uma história de vida que nos faz questionar um ponto que cada vez mais tem sido trazido à tona na atualidade: o lugar de fala do tradutor (conceito utilizado aqui com base nos escritos de Ribeiro, 2017). Uma vez que a presente resenha se baseia em uma abordagem descritiva da tradução, visando portanto relatar o que ocorre, e não classificar traduções com base em dicotomias simplistas de certo e errado, não se pretende julgar a opção da Hedra pela contratação de Costa, nem tampouco o aceite do profissional para a realização do trabalho. A ideia é tão somente lançar a provocação e levar à consequente reflexão sobre algo que vem sendo crescentemente problematizado no âmbito acadêmico e para além dele e, portanto, não poderia ser ignorado no contexto desta resenha. E a mesma possibilidade de problematização, é claro, se estende à tradução de Wells Brown, um homem negro cujo texto foi trazido aos leitores brasileiros por um tradutor branco, e à tradução de todos os indivíduos cujos discursos são representados nas narrativas curtas do terceiro volume em tela. Mas o caso do texto de Jacobs talvez se destaque neste debate por se tratar do texto de uma mulher, e por ter sido já traduzido apenas um ano antes por outra mulher, Ana Ban, para o português brasileiro (embora valha observar que Ban também é uma mulher branca).

Passando-se às considerações microestruturais, com base nos breves resumos apresentados pode-se concluir que as três obras traduzidas têm em comum o fato de serem relatos autobiográficos nos quais a voz dos autores é, consequentemente, de óbvia importância. E é a partir daí que chegamos ao principal ponto microestrutural ao qual a presente resenha busca se ater: a forma como o discurso presente afro-americano nestas autobiografias foi traduzida por Francisco Araújo da Costa. Para compreender isso, nos ateremos a alguns exemplos representativos.

Partindo-se da tradução da obra de Brown, narrada em primeira pessoa, percebe-se a utilização de registro elevado na representação da voz do narrador em português brasileiro, indicado por exemplo através de construções como o pretérito mais-que-perfeito, ênclises onde as mesmas poderiam ser evitadas caso o tradutor optasse por outra abordagem tradutória, dentre outros recursos. Esta opção tradutória reflete o uso de língua do texto originário, no qual Brown adota o inglês estadunidense padrão em um registro relativamente elevado para transcrever inclusive as ocorrências de discurso direto de afro-americanos escravizados (opção que é seguida por Costa ao adotar ênclises e o verbo “haver” no sentido de existir no discurso do escravizado Randall, por exemplo, já nas primeiras páginas da narrativa – página 52 da tradução). Curiosamente, Costa opta por utilizar a norma não-padrão da língua ao representar o discurso de um capitão branco na página 88 (“tirem ele do meu barco”), uma ocorrência de língua não-padrão que não está presente no texto originário consultado. Talvez esta opção tradutória reflita um posicionamento consciente e politizado do tradutor, uma vez que o brasileiro está acostumado a ler textos que retratam negros utilizando a língua “incorreta” em tradução, e não os brancos. Vale apontar ainda que o termo nigger, muito controverso, é consistentemente traduzido como crioulo, igualmente ofensivo no contexto brasileiro atual. Um recurso altamente estrangeirizante utilizado por Costa é a manutenção no corpo do texto de todas as construções em verso que permeiam a obra (as quais incluem canções e poemas) no idioma originário, com traduções apresentadas em notas de rodapé. Pode-se inferir aqui a expectativa da editora em atender um público leitor diferenciado, que gostaria de ter acesso a estes trechos em inglês.

A obra de JacobsJacobs, Harriet. Incidentes da vida de uma escrava, escritos por ela mesma. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 394 p. é outro texto que, originalmente, traz poucas ocorrências do que poderia ser chamado de dialeto visual na representação do discurso de escravizados, lançando mão muitas vezes da língua inglesa segundo a norma culta no discurso direto dos personagens negros, ainda que esta abordagem não seja uniforme em toda a narrativa. Já a tradução do livro de Jacobs apresenta maior número de ocorrências de língua não-padrão, curiosamente mesmo em alguns casos nos quais o inglês não recorre a elas na representação do discurso das personagens. Alguns exemplos: na página 75, lê-se “Eu vi ele em Nova York”, quando o inglês diz “I have seen him in New York.” Na página 97, lemos “Eu te odeio!”, quando “você” havia sido usado na mesma sentença, pedindo portanto o pronome “lhe”; no inglês o texto diz “How I despise you!”. Na página 128 encontra-se a expressão pleonástica “Não vou ir nunca” como tradução de “I will never go there”. Por outro lado, não se deve ignorar que no caso do livro de Jacobs o uso da língua não-padrão para representação do inglês afro-americano é um recurso também presente, e preservado no português, como na página 112, onde se lê “A casa da sinhá é um inferno – uma velha escrava dela me disse uma vez. – Acho que nunca vou sair. Eu rezo noite e dia pra morrê”, a tradução de “An old slave of hers once said to me, “It is hell in missis’s house. ‘Pears I can never get out. Day and night I prays to die.”” Uma suposição que justificaria parcialmente a abordagem tradutória de Costa seria uma possível tentativa de tratar diferentemente os diferentes em seu discurso, dando aos personagens que lhe parecem mais letrados um português mais próximo da norma culta. Por outro lado, esta defesa de tal estratégia não se sustentaria devido à falta de uniformidade adotada no discurso direto da personagem principal, já reportado acima nas páginas 97 e 128 como exemplos de língua não-padrão, estratégia a qual não está presente em todo o texto, além de Jacobs haver sido consideravelmente educada conforme mencionado na sua breve biografia apresentada anteriormente. Parece oportuno apontar ainda que o termo nigger foi mais uma vez traduzido como “crioulo” por toda a obra.

Por fim, os depoimentos reunidos pela Works Progress AdministrationWorks Progress Administration. Nascidos na escravidão: depoimentos norte-americanos. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 346 p. são um caso mais complexo para análise microtextual por se tratar de uma coletânea de diversas vozes escravizadas com suas particularidades, particularidades as quais podem ser notadas nas transcrições originárias. A edição da Hedra para o público brasileiro traz uma característica de grande relevância para demonstrar a pluralidade destes indivíduos: imagens aparentemente escaneadas de velhos trechos datilografados das narrativas selecionadas, os quais permitem a leitura parcial daqueles relatos em língua inglesa,com diferentes usos daquela língua, e ainda fotos antigas de alguns ex-escravizados cujas narrativas são encontradas no volume, reforçando a possibilidade já trazida à tona ao comentar a tradução de Brown, a saber, aquela de o projeto editorial visar um leitorado que teria interesse em acessar materiais paratextuais visuais e/ou na língua originária com considerável valor histórico (isto, é claro, sem falar no óbvio apelo que dar rostos aos autores das narrativas teria junto ao leitor médio). A estratégia de trazer os trechos em verso em língua inglesa por toda a edição brasileira, traduzindo-os em notas de rodapé, mais uma vez foi adotada. “Crioulo”, novamente, foi a opção para a tradução do termo nigger. Com relação às ocorrências de língua inglesa não-padrão, mais especificamente de representações do dialeto afro-americano, apesar da diversidade dos relatos a estratégia geral adotada por Costa é a utilização de um português brasileiro que se aproxima mais da oralidade, com ocorrências não-padrão como “”Depois ela escaldava eles” (p. 64) em lugar de “os escaldava” ou “escaldava-os”, mas que não apresenta o que poderia ser exatamente caracterizado como um dialeto ou um pseudo-dialeto brasileiro. Isto fica evidente por exemplo nas páginas 62 e 63 da edição traduzida, nas quais se visualizam, respectivamente, o relato escaneado em língua inglesa e a sua tradução brasileira, sendo o primeiro rico em ocorrências dialetais, e o segundo rico em ocorrências corriqueiras da oralidade urbana brasileira de maneira mais ampla.

Diante dos elementos macro e microestruturais mencionados, os quais constituem é claro apenas uma pequena amostra de tudo que poderia ser observado nas obras da coleção em apreço, é possível chegar a algumas conclusões gerais. A primeira delas é que, sem dúvidas, havia um projeto editorial e tradutório consistente por trás das obras, o que é indicado por diversos elementos: primeiramente, o fato de as obras terem sido inseridas em uma mesma coleção, com layout semelhante, e lançadas concomitantemente, em um momento histórico tão propício; a opção por um só profissional para a realização das traduções, o que consequentemente fez com que os volumes tivessem uma coerência entre si; a opção pela apresentação de trechos em verso em língua inglesa em todos os livros, o que mostra a adoção deliberada de tal recurso e a consequente existência de um “leitor ideal” que teria interesse em tais materiais; uma postura política clara diante da tradução de termos carregados de preconceito como nigger, para o qual foi encontrada uma opção tradutória que, ao menos parcialmente, exprima a sua negatividade.

No que tange a maneira escolhida pelo tradutor para dar voz aos diversos autores das narrativas traduzidas, também fica claro um posicionamento predominante, o qual evita em linhas gerais a utilização do dialeto visual atrelado aos falantes historicamente discriminados da língua portuguesa no Brasil. Esta postura parece advir não só de uma tentativa de respeitar o posicionamento dos autores dos textos originários nas ocasiões em que evitaram a utilização do dialeto visual em seus relatos, mas por vezes se faz presente mesmo em trechos nos quais o inglês não-padrão é observado mas, talvez, a utilização de um português que gera um tom jocoso atrapalharia a leitura de relatos que, conforme já colocado, muito provavelmente foram publicados com uma visão mais ampla de informação e divulgação de conhecimento acerca de questões históricas que tantos anos depois ainda carecem de plataformas para que sejam pensadas e debatidas. Embora por vezes Costa não demonstre consistência com relação a esta aparente estratégia adotada, como mencionado na análise do texto de Jacobs, ela ainda parece ser a opção prevalente nas três obras analisadas.

Em suma, em seu conjunto as traduções que compõem a Coleção Narrativas da Escravidão trazem uma importante contribuição para se pensar questões essenciais através de relatos que, ainda que temporalmente distantes, trazem à tona problemáticas tão atuais. E, mesmo que com algumas inconsistências, as abordagens tradutórias selecionadas para dar voz a sujeitos que por tanto tempo foram silenciados colaboram de maneira positiva para que o aparente objetivo da coleção seja alcançado.

Incluindo os volumes:

  • Brown, William Wells. Narrativa de William Wells Brown, escravo fugitivo, escrita por ele mesmo. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 135 p.
    Jacobs, Harriet. Incidentes da vida de uma escrava, escritos por ela mesma. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 394 p.
    Works Progress Administration. Nascidos na escravidão: depoimentos norte-americanos. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 346 p.

Referências

  • Brown, William Wells. Narrativa de William Wells Brown, escravo fugitivo, escrita por ele mesmo. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 135 p.
  • Jacobs, Harriet. Incidentes da vida de uma escrava, escritos por ela mesma. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 394 p.
  • Works Progress Administration. Nascidos na escravidão: depoimentos norte-americanos. Tradução de Francisco Araújo da Costa. São Paulo: Editora Hedra, 2020, 346 p.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    19 Jun 2023
  • Data do Fascículo
    2022

Histórico

  • Recebido
    13 Set 2022
  • Aceito
    17 Nov 2022
  • Publicado
    Dez 2022
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